O esquema criminoso desarticulado nesta terça-feira (26) pela Polícia Civil roubava e clonava veículos para revender em 16 Estados, além de lavar dinheiro com imóveis, carros de luxo e empresas, obtendo até uma frota de automóveis. O grupo ainda aplicava golpes em instituições e no comércio. Mas para os roubos, principalmente em Porto Alegre, contava com o apoio de uma rede de autopeças clandestinas e com a participação de funcionários de Centros de Registros de Veículos Automotores (CRVAs).
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