Sentado nas escadarias do prédio da prefeitura, no raio de observação dos guardas municipais, no centro da Capital, Pietro Foletto, 22 anos, sente-se um pouco mais seguro para tirar o celular do bolso. Antes disso, à procura de emprego, caminhou pela Voluntários da Pátria, mas não se arriscou a mexer no aparelho. A precaução se dá por ter sido alvo de quatro assaltos em dois anos. Em todos as ocasiões, o objetivo dos ladrões era o mesmo: levar o celular. Roubos e furtos de celulares tiveram aumento de 46% de janeiro a maio deste ano em Porto Alegre, em comparação com 2013.
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