O Ministério Público (MP) acredita que a funcionária de uma fábrica de calçados de Parobé, Eloísa Freitas de Moraes, 56 anos, morta a facadas em março deste ano, foi vítima de um sacrifício humano, em um possível ritual. O crime, ocorrido em março, teve inquérito concluído pela Polícia Civil como sendo um latrocínio (roubo com morte), mas a promotora Daniela Fistarol não se convenceu da versão e, após novas apurações, ofereceu adendo à denúncia. Eloísa teria sido usada para uma espécie de oferenda.
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