Estadão Conteúdo
Guias turísticos que fazem passeios na favela da Rocinha, no Rio de Janeiro, afirmaram que a espanhola Maria Esperanza Ruiz, 67 anos, morta na manhã desta segunda-feira (23) pela Polícia Militar, deve ter sido guiada ao local por alguém de fora da comunidade, sem conhecimento dos conflitos do tráfico no local. O carro ocupado pela vítima não obedeceu a ordem de parar e tentou passar por um bloqueio feito pela Polícia Militar.
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