Eduardo Paganella
O diretor da Cadeia Pública de Porto Alegre negou que os 164 presos que deixaram o pavilhão A do Presídio Central e foram alojados provisoriamente no pátio da instituição não foram expulsos do prédio por outros detentos. Conforme o tenente-coronel Marcelo Gayer Barboza, a administração da casa prisional optou por retirar o grupo do pavilhão porque havia um conflito entre presos dentro da galeria após a morte de um criminoso conhecido como Colete, na última semana, na Vila Maria da Conceição, em Porto Alegre.
– A direção da casa determinou e a gente decidiu tirar eles dali porque havia uma situação de conflito após essa morte. Como nós acompanhamos o dia a dia da cadeia, sabemos que a consequência que isso poderia dar. Resolvemos tirar eles dali. A opção que nós tivemos foi alojá-los no pátio – disse Gayer, frisando que o local em que os presos estavam era parcialmente coberto e tinha banheiros.
Leia mais
BM e Susepe transferem presos que haviam sido expulsos de galerias do Presídio Central
Governo do RS nega que presos tenham sido expulsos de galerias do Presídio Central por rivais
- Mais sobre:
- central
- cadeia pública
- colete