Quase um ano após a interdição do Instituto Penal de Caxias do Sul, mais conhecido como albergue prisional, 322 apenados do regime semiaberto aguardam a instalação de tornozeleiras eletrônicas em casa. Os esforços da Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe), que triplicou o número de monitorados no período, não foram suficientes diante da demanda que continua a crescer na cidade. A situação causa temor nas autoridades policiais, pois estes detentos podem aproveitar a liberdade condicional para retomar práticas criminosas.
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