A promotora de Justiça Maria Rita Noll de Campos representou pela internação preventiva de adolescente de 12 anos apontada como responsável pela morte da aluna Marta Avelhaneda Gonçalves, de 14 anos, em escola de Cachoeirinha. O Ministério Público solicitou a aplicação da medida socioeducativa mais grave por entender que a adolescente deve responder pelo ato infracional de homicídio qualificado por asfixia.
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