Documentos e conversas interceptadas pela Polícia Federal e pelo Ministério Público revelaram a facilidade que o Primeiro Comando da Capital (PCC) tinha para conseguir celulares e ordenar crimes de dentro de presídios em Roraima já em 2014, quando a Operação Weak Link avançou sobre a ramificação da facção no Estado. Além disso, a facção exigia a saída de rivais da cadeia – o que teria motivado a fuga de pelo menos 145 detentos. Investigadores de combate ao crime organizado acompanham o crescimento do PCC em Roraima há pelo menos cinco anos.
Crime organizado
PCC exigiu saída de rivais de presídio em Roraima, apontam investigações
Apurações da PF e do Ministério Público, em 2014, revelaram a facilidade que a facção paulista tinha para conseguir celulares e ordenar crimes de dentro de casas prisionais do Estado
Estadão Conteúdo