Embora não seja o titular do caso, o promotor Eugênio Amorim, da 1ª Vara do Júri de Porto Alegre, participou de audiências com o réu e atesta que Guilherme Antônio Nunes Zanoni, advogado acusado dematar a facadas Oscar Vieira Guimarães, síndico do prédio onde morava, no Centro da Capital, em 2015, não poderia estar nas ruas, pois é muito perigoso. No entanto, o promotor não culpa a Justiça, mas sim o governo do Estado pela soltura. As informações são da Rádio Gaúcha.
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