A Polícia Civil considera ter provas suficientes para levar ao banco dos réus Graciele Ugulini e a amiga Edelvânia Wirganovicz, suspeitas de terem matado Bernardo Boldrini. Caso isso se concretize, dificilmente elas escaparão de júri popular, e é provável que enfrentem acusação de homicídio qualificado - crime que prevê pena de 12 a 30 anos de reclusão, bem maior que a punição por homicídio simples (de seis a 20 anos).
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