As seis pessoas que estavam no carro do jogador do Corinthians, Adriano Leite Ribeiro, o "Imperador", onde uma mulher foi ferida com um tiro na mão, na madrugada deste sábado, já foram ouvidas pela polícia civil do Rio de Janeiro. Segundo o delegado titular da 16ª DP (Barra da Tijuca), Fernando Reis, também foram coletados depoimentos de uma pessoa que estava no veículo atrás ao do jogador e de dois policiais militares.
A vítima, Adriene Cyrilo Pinto, que se recupera após passar por uma cirurgia, alegou que o atleta estava no banco de trás do carro. As outras cinco pessoas que estavam no veículo contradizem a versão dada pela mulher, afirmando que ele estava no banco do carona.
Peritos do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE) colheram material nas mãos de Adriano e da vítima, para a verificação de resíduos de pólvora, e também realizaram perícia no carro do jogador, recolhendo o projétil que atingiu a mulher e analisando de que direção partiu o tiro.
O delegado de plantão da unidade, Carlos César, esteve no hospital onde a vítima foi internada, acompanhado de uma perita, para colher o depoimento da mulher, além do material nas mãos dela para o exame. O incidente aconteceu quando Adriano voltava de uma boate na Barra da Tijuca e dava carona para duas mulheres que conheceu no local.
História mal contada
Versões de testemunhas contradizem depoimento de mulher baleada no carro de Adriano
Polícia civil do Rio de Janeiro ouviu depoimentos e identificou divergências entre as testemunhas
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