Pesquisadores do Centro de Pesquisa sobre o Genoma Humano e Células-Tronco da Universidade de São Paulo (USP) estão a um passo de tornar público o maior mapeamento genético de idosos saudáveis da América Latina. Serão dados de 1.324 pessoas com mais de 60 anos da cidade de São Paulo. Em uma primeira fase, já foram identificadas 207 mil mutações genéticas nunca antes descritas na literatura médica - o que significa que são mutações particulares da população paulistana, que é amplamente miscigenada.
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