O acréscimo de um medicamento à quimioterapia hoje oferecia pelo Sistema Único de Saúde (SUS) poderia aumentar em dois anos a sobrevida de pacientes com câncer de mama metastático HER2 Positivo, um tipo comum que atinge 20% das mulheres com a doença. A revelação é parte de um estudo realizado por médicos brasileiros e divulgado neste mês no Journal of Global Oncology, da Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO).
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