Conforme o psicólogo clínico José Guilherme Weinstock, do grupo Central da Dor do Hospital A.C. Camargo, em São Paulo, os pacientes, quando hipnotizados, entram em uma espécie de transe, mas não ficam adormecidos como alguns imaginam. Eles atingem um estado de alta concentração, capaz de desviar a atenção somente para aquilo que o especialista indica.
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