Ficar na ponta do pé, graciosamente, e erguer o próprio corpo a partir do estômago, tomando consciência de cada movimento são vitórias que Maria Virgínia Eggers conquistou aos 57 anos. Em busca de um corpo mais feminino, mais saúde e de uma atividade que a fizesse feliz, a psicanalista se apaixonou pela dança que hoje faz parte da sua rotina. De segunda a sexta, Virgínia chega ao estúdio de balé, depois de um dia inteiro de trabalho, troca o sapato pela sapatilha de ponta, a calça social pelo saiote e encontra com as colegas do balé adulto.
GZH faz parte do The Trust Project