As cenas se repetem. Na pauta de reuniões de gestores e equipes assistenciais, discutem-se planos de contingência, fluxos de atendimento e mobilização de áreas de apoio para enfrentar um período difícil. A dúvida é sobre o nível de exigência que os próximos dias e semanas pedirão dos profissionais. Extenuados após dois anos de mobilização pela pandemia, eles, agora, precisam combater a variante Ômicron do coronavírus, com potencial de transmissão nunca visto até aqui.
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