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Usuários relatam instabilidade para acessar consulta pública sobre vacinação de crianças contra a covid-19

Pesquisa foi liberada para a população na manhã desta sexta-feira, com um dia de atraso. Ministério da Saúde ainda não se manifestou sobre a situação 

Carlos Redel

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Ministério da Saúde / Reprodução
Mensagem "O número máximo de pessoas já respondeu a este formulário" aparece para quem tenta preencher o formulário

Depois de poucas horas no ar, o formulário da consulta pública sobre vacinação de crianças de cinco a 11 anos contra a covid-19 apresentou problemas e instabilidade para ser preenchido. Ao tentar responder a pesquisa, no site do Ministério da Saúde (MS), o cidadão encontrava, no final do questionário, a mensagem: "O número máximo de pessoas já respondeu a este formulário". 

Cerca de duas horas depois do começo dos transtornos, um novo formulário foi criado pelo MS e disponibilizado no mesmo link do anterior e, agora, é novamente possível contribuir com a consulta pública. A reportagem de GZH entrou em contato, por e-mail, com a assessoria de imprensa da pasta para entender o problema, mas, até a publicação desta reportagem, não obteve resposta. 

Nas redes sociais, também surgiram reclamações. Usuários destacaram que o formulário utilizado é o Forms, da Microsoft — o que indica que a pasta não teria criado um sistema próprio para tratar do assunto. Alguns usuários também reclamam do que chamam de "questões são direcionadas", por começar com afirmações como "você concorda". 

A consulta pública para manifestação da sociedade civil sobre a vacinação contra a covid-19 de crianças de cinco a 11 anos foi aberta nesta sexta-feira (24) pelo Ministério da Saúde, com um dia de atraso. As contribuições estão previstas para serem enviadas até o dia 2 de janeiro pelo site da pasta. 

Em 16 de dezembro, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o uso do imunizante da Pfizer/BioNTech para este público. A chamada dose pediátrica terá um terço da usada em pessoas acima de 12 anos e terá intervalo de 21 dias entre a primeira e a segunda dose. A decisão de incluir as crianças na campanha nacional, entretanto, cabe ao Ministério da Saúde que, por meio da Secretaria Extraordinária de Enfrentamento à Covid-19 (Secovid), decidiu abrir a consulta pública. 

Veja algumas reações: 


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