O Ministério Público (MP) do Rio Grande do Sul instaurou procedimento para apurar eventual irregularidade na campanha de vacinação contra o coronavírus em Bagé, no sul do Estado. Por meio da Procuradoria de Prefeitos, o órgão vai avaliar se a decisão do prefeito Divaldo Lara de incluir profissionais de segurança pública, neste momento, na ordem de vacinação configura crime de responsabilidade. A promotoria de Justiça de Bagé também instaurou expediente para examinar possível improbidade administrativa.
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