Jéssica Britto
Na noite de uma quarta-feira de outubro, a faxineira Elisiane de Oliveira, 42 anos, deixou Santo Ângelo, acompanhada do filho Gabriel, de sete, rumo a Porto Alegre. Oito horas depois, ao chegar na Capital, iniciaria mais uma jornada de exames e tratamentos do filho que tem síndrome de Apert. Na Faculdade de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), a mãe acompanhava uma parte do tratamento odontológico do filho, em um dos poucos locais no Estado que oferecem atendimento especializado para pessoas com deficiência.
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