Familiares das duas meninas que morreram de meningite em São Leopoldo acreditam que falhas nos serviços de saúde podem ter contribuído para o desfecho dos casos. Segundo relato do pai de Luísa da Silva Dias, dois anos, que morreu em 12 de março, a criança recebeu apenas medicação para febre no hospital e ficou mais de quatro horas sem supervisão de um médico, morrendo pouco depois. Parentes da outra vítima, a adolescente Eduarda Herbstrith, contam ter procurado um posto de saúde em busca de vacina, mas foram informados de que a funcionária responsável estava em férias.
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