Parado há 11 dias, o aeromóvel de Porto Alegre voltou a operar nesta segunda-feira (22). O funcionamento foi normalizado às 16h, depois de uma falha que impossibilitou seu funcionamento desde a manhã de 11 de janeiro.
Segundo a Trensurb, testes foram realizados com uma peça alternativa ao disjuntor principal. A empresa informa que a solução é temporária e que uma peça nova será adquirida.
Em média, 2 mil pessoas usam o serviço todos os dias na Capital. O aeromóvel conecta a estação Aeroporto do trem com o Aeroporto Internacional Salgado Filho. O trajeto de 814 metros leva em torno de dois minutos e 30 segundos para ser concluído pelo sistema. Sem ele, os usuários precisam se deslocar a pé, pela passarela da estação até a outra margem da Avenida Zaida Jarros.
A interrupção do serviço foi causada por uma falha no disjuntor do sistema de abastecimento de energia da linha, que distribui a eletricidade para os motores dos veículos. O conserto do componente não foi possível e um novo será adquirido. Conforme a empresa o processo da fabricação e entrega pode levar até 90 dias. Enquanto isso, um equipamento alternativo, compatível com o sistema, será utilizado.
Leia a nota da Trensurb
TRENSURB RETOMA OPERAÇÃO DO AEROMÓVEL APÓS FALHA EM SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ENERGIA
Empresa atuou para encontrar solução emergencial alternativa após problema em componente fabricado especificamente para a linha.
A Trensurb retomou a operação da linha metrô-aeroporto do aeromóvel às 16h desta segunda-feira (22) depois de uma falha que impossibilitou seu funcionamento desde a manhã de 11 de janeiro.
A falha foi no disjuntor principal do sistema de abastecimento de energia da linha, que distribui a eletricidade vinda da concessionária para os motores que movimentam os veículos, bem como para os demais subsistemas do aeromóvel. Uma vez que o componente foi fabricado especificamente para atender às necessidades da linha e seu conserto não foi possível, uma nova peça deverá ser adquirida. Esse processo, incluindo sua fabricação e entrega, pode levar até 90 dias aproximadamente. No entanto, a Trensurb trabalhou numa solução emergencial alternativa, adquirindo um componente compatível capaz de atender temporariamente a linha e permitir o restabelecimento da operação com segurança enquanto se aguarda pela peça definitiva.