Bruna Vargas
O clima entre prefeitura e empresas de ônibus era árido quando, há cerca de quatro meses, o desembargador Ney Wiedemann Neto foi atrás do procurador-geral do município, Carlos Eduardo Silveira. Relatou que, diante da queda abrupta de passageiros imposta pela pandemia de coronavírus, as empresas de ônibus pretendiam buscar reparação financeira acionando o poder público por via judicial. Além disso, argumentavam que os prejuízos colocariam o serviço em xeque: caso se agravassem, poderiam comprometer o funcionamento do sistema, tirando os ônibus de circulação.
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