Moradores e comerciantes da Granja Esperança, em Cachoeirinha, correm contra o tempo para manter o teto onde vivem e trabalham — em muitos casos — há décadas. Com prazo determinado na Justiça, eles têm até o dia 12 de novembro para regularizar seus imóveis pagando 10% de entrada — que pode ser parcelada em 12 vezes. O problema, alegam, está no valor cobrado pela Habitasul — agente financeiro na época da construção das casas. Desde julho, a comunidade está mobilizada para prorrogar o prazo e adequar o valor ao bolso das famílias.
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