O taxista Daniel Esmiller Bastos Ramires, de 29 anos, morto na noite de sexta-feira (2), em Porto Alegre, estava irregular e não poderia estar dirigindo táxi, segundo a Empresa Pública de Transportes e Circulação (EPTC). De acordo com o órgão, ele possuía documento para conduzir táxis, o chamado "carteirão". No entanto, o documento não estava cadastrado com nenhum táxi na Capital, explica o diretor-presidente da EPTC, Vanderlei Cappellari. Daniel foi atingido por cerca de dez tiros na Rua Luís Lederman, no Bairro Jardim Ypu.
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