Até o final do mês, comerciantes das barracas localizadas na Usina do Gasômetro terão de deixar o local para o início da reforma da Orla do Guaíba. No lugar das 18 bancas, tapumes, máquinas e funcionários permanecerão por, pelo menos, um ano e meio. A mudança deixa os comerciantes desconfortáveis - principalmente porque, provavelmente, eles não voltarão após a reforma.
"Para nós vai ser um baque tremendo", afirma Marcelo Oliveira, vendedor de cachorro-quente da Usina do Gasômetro.
Estreantes em ONG, novos doutores palhaços levam sorriso a hospital da Capital
Técnico de máquina de escrever resiste há 44 anos no centro de Porto Alegre
O projeto do arquiteto curitibano Jaime Lerner prevê seis bares no local, onde, atualmente, estão as bancas de churros, cachorro-quente e água de coco, entre outras. A prefeitura não sabe dizer ainda em que moldes será a exploração comercial do novo negócio. Mas, de acordo com a Secretaria de Governança, responsável pela negociação com os concessionários, eles não ficarão desalojados.
Nova área
"Vai ser um baque", diz comerciante que será removido do Gasômetro
Durante reforma da orla, 18 barracas deverão ser levadas para o Anfiteatro Pôr-do-Sol
GZH faz parte do The Trust Project
- Mais sobre: