A greve dos municipários de Porto Alegre cancela aulas e afeta o atendimento em parte dos postos de saúde da cidade nesta quarta-feira. Ainda não há, porém, um balanço oficial dos reflexos da paralisação da categoria, que, entre outras reivindicações, pede reajuste salarial.
Em colégios da Zona Norte, a adesão de professores ao movimento deixou salas de aulas vazias nesta manhã. Na Escola Municipal de Ensino Fundamental José Mariano Beck, no bairro Bom Jesus, apenas cinco dos mais de 70 docentes compareceram ao trabalho. Assim, o atendimento a cerca de 150 estudantes de sete turmas foi mantido - a escola tem mais de 700 alunos, ao todo.
Greve dos municipários deve ter maior adesão das áreas de educação, saúde, Fasc administrativos e Dmae
Indignação com benefícios de auditores turbina reivindicações de municipários
- É uma situação em que as famílias não ficam felizes e, depois, temos de recuperar os dias trabalhados para garantir os 200 dias letivos e 800 horas de aula. Mas respeitamos porque é um direito do professor de fazer a paralisação e, também, o seu trabalho - diz a diretora da escola, Estela Pedroso.
Paralisação
Greve dos municipários cancela aulas em Porto Alegre
Atendimento em parte dos postos de saúde também é afetado
Débora Ely
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