Ao contrário do que chegou a ser cogitado pelos colegas de farda do PM Márcio Ricardo Ribeiro, 42 anos, morto dentro de um ônibus no Bairro Hípica, em Porto Alegre, na quinta-feira, o crime não foi uma execução, segundo um dos assaltantes, e, para a polícia, vem se confirmando como latrocínio (roubo com morte). Em depoimento na 6ª Delegacia de Polícia, o jovem de 23 anos que confessou participação no assalto garantiu que a morte do policial militar não foi premeditada. Segundo ele, a escolha do ônibus a ser assaltado foi aleatória.
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