Conversas de WhatsApp extraídas do telefone celular de Ailton Barros, militar reformado do Exército, apontam a suposta participação do general Walter Braga Netto, ex-chefe da Casa Civil e candidato a vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro em 2022, em um intento golpista que teria o objetivo de impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva. O alvo principal da possível ação de Braga Netto seria o então comandante do Exército, general Freire Gomes, chamado de "cagão" por resistir às pressões para aderir ao golpismo.
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