Estadão Conteúdo Marcelo Godoy
O historiador e cientista político Boris Fausto, de 90 anos, acompanha o desenrolar da crise sanitária - já tomou a primeira dose da vacina - e diz achar impossível que a cúpula do Exército não se sinta incomodada com a forma como o general Eduardo Pazuello conduz a pasta da Saúde. Após o episódio envolvendo as memórias do general Villas Bôas, ele aponta, ao Estadão, para um fato que o intriga na relação dos militares com o governo: a inexistência de uma crise militar. Para ele, é como se a maioria dissesse: "Bem ou mal esse homem nos convém."
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