Um relatório anexado ao processo que apura o envolvimento de uma organização criminosa nas eleições de Sarandi demonstra a proximidade entre um militante do PDT e o homem apontado pelas autoridades como chefe da facção do município. Em mais de 550 mensagens trocadas, eles conversam sobre o uso de armas e drogas, monitoram a movimentação da polícia e combinam ações eleitorais, como entrega de panfletos e atemorização dos adversários.
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