Estadão Conteúdo
A cúpula do Novo assumiu postos-chave na transição de governo em Minas Gerais para a montagem do secretariado de Romeu Zema e na renegociação de dívida junto à União, hoje em cerca de R$ 90 bilhões. O presidente nacional do partido, João Amoêdo, viaja pelo menos uma vez por semana ao Estado para reuniões – a mais recente ocorreu na terça-feira passada. Nas finanças, o ex-presidente do Banco Central Gustavo Franco, coordenador econômico do Novo, passou a exercer a mesma função na equipe do governador eleito em Minas para articulações sobre o passivo do Estado em Brasília.
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