O ex-governador de Mato Grosso Silval Barbosa (PMDB) declarou, em anexo de sua delação premiada, que o atraso no pagamento de uma superpropina de R$ 53 milhões para conselheiros do Tribunal de Contas do Estado motivou a paralisação de obras da Copa 2014. Segundo ele, a relação entre o governo e o TCE era de "muitas pressões e extorsões" em troca de apoio aos programas do Palácio Paiaguás - sede do Executivo estadual -, especialmente as obras da Copa do Mundo, como a do MT Integrado.
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