Delação premiada equivale a um "xingamento" no vocabulário do advogado gaúcho Cezar Bitencourt. É por isso que ele tem repetido, como um mantra: não acertará com as autoridades a colaboração de seu cliente mais notório no momento, o ex-deputado federal Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR). O ex-parlamentar, que atuava como colaborador direto do presidente Michel Temer, foi preso após carregar uma mala com R$ 500 mil que seria propina da indústria de carnes JBS.
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