O assistente administrativo André Santana disse ao ministro Herman Benjamin, relator da ação contra a chapa Dilma-Temer no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que foi roubado após receber um pagamento de R$ 1 milhão a R$ 1,5 milhão na sede da Odebrecht, em São Paulo. André contou em seu depoimento ter recolhido dinheiro vivo de caixa 2 em nome da empresária Mônica Moura e do marqueteiro João Santana.
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