Um montante de R$ 200 mil foi pago via caixa 2 pelo Departamento de Operações Estruturadas da Odebrecht – conhecido como setor de propinas da empresa – ao ex-deputado federal Paulo Ferreira, segundo o delator Alexandrino de Alencar. Em acordo de delação premiada, o ex-diretor da empreiteira no Rio Grande do Sul detalhou a boa relação que mantinha com a esposa de Ferreira, Tereza Campello, e o encontro em que o ex-tesoureiro do PT pede contribuição para sua campanha eleitoral de 2010.
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