Ao afirmar à Justiça Eleitoral que não discutiu valores de repasses para campanhas com o então vice-presidente Michel Temer, em 2014, Marcelo Odebrecht reforçou o discurso de aliados do peemedebista, que trabalham para blindá-lo na Lava-Jato. Por outro lado, o delator confirmou que parte de R$ 150 milhões fornecidos à chapa Dilma-Temer foi pago por meio de caixa 2, sendo que R$ 50 milhões corresponderiam a contrapartida por medida provisória que beneficiou a empreiteira.
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