Apontado como um dos favoritos para substituir Alexandre de Moraes no Ministério da Justiça, o advogado criminalista Antônio Cláudio Mariz de Oliveira já havia sido considerado para assumir a pasta ainda em abril de 2016, quando o então vice-presidente Michel Temer começava a formar o seu governo interino, antes do afastamento de Dilma Rousseff. Amigo pessoal do peemedebista, o nome de Mariz era dado como certo na ocasião, mas acabou descartado após o criminalista fazer críticas à condução da força-tarefa da Operação Lava-Jato e sugerir que a Polícia Federal deveria ter outras prioridades além do combate à corrupção.
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Nove meses após criticar delações, Mariz volta a ser cotado para Ministério da Justiça
Prestes a assumir a Presidência, Temer chegou a convidar Mariz para a Justiça, mas voltou atrás depois que o advogado criticou a força-tarefa e as investigações da Lava-Jato
Zero Hora
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