O Ministério Público de Contas, que atua no Tribunal de Contas da União (TCU), pediu que a corte aplique multas de até R$ 45 mil e afaste de funções públicas, por cinco a oito anos, o ministro interino do Planejamento, Dyogo Oliveira, o ex-presidente do Banco Central Alexandre Tombini, recém-anunciado representante do Brasil no Fundo Monetário Internacional (FMI), e o chefe do Departamento Econômico do BC, Tulio José Lenti Maciel, por irregularidades referentes às "pedaladas fiscais" em 2014.
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