Nem presidente, nem Temer, muito menos pedaladas fiscais. Desde o início da sessão de votação no Senado Federal sobre o processo de impeachment de Dilma Rousseff, o que predominou nas redes sociais foram termos que acirram a radicalização política do país e nomes que insistem em colocar como protagonistas personagens que, neste momento, deveriam ocupar o papel de meros coadjuvantes.
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