Hoje muito se fala em ser inclusivo e ser “plural”, mas nem sempre é o que acontece na prática em algumas empresas. Para ser é preciso mais do que somente falar, é preciso fazer e mostrar. Este é caso do SENGE-RS, uma entidade que não cansa de buscar o melhor para todos os engenheiros e seus associados. Se a Engenharia já se tornou “plural”, quem representa toda a sua classe também deve ser.
O Sindicato dos Engenheiros congrega, acolhe, defende e cria benefícios e serviços para profissionais de todos os setores, tanto da iniciativa privada quanto do setor público: celetistas, servidores, trabalhadores das empresas públicas, autônomos, empreendedores, aposentados, estudantes e outros. Contudo, toda esta pluralidade também deve estar refletida na presença da mulher – tanto no quadro social quanto na gestão do Sindicato.
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Igual a muitas outras, a profissão de engenheiro tinha uma forte característica masculina. A Medicina e o Direito foram um dos primeiros cursos a romper essas barreiras. Importante destacar que a Engenharia no Brasil era uma carreira basicamente militar no início do século XX.
A presença e a participação da mulher no SENGE-RS passou a integrar as diretrizes do seu Planejamento Estratégico. A condição feminina sempre demandou uma atenção especial nas negociações coletivas, – condição apenas reconhecida na Constituição de 88 com o estabelecimento de benefícios como a licença maternidade, – sendo esta uma das conquistas mais emblemáticas para todas as mulheres no Brasil. Ao mesmo passo, o Sindicato acompanhou, defendeu e contribuiu para as conquistas das mulheres em toda a sociedade.
No caso das engenharias, a mudança de um perfil quase todo masculino para uma situação de maior equilíbrio aconteceu lentamente – nos últimos 30 anos, mas hoje já é uma realidade. A presença feminina se torna cada vez maior nos cursos de Engenharia Civil e engenharia Mecânica. Em muitas instituições, as mulheres já são maioria nos cursos de Agronomia, Engenharia Química e Engenharia de Alimentos.
Esta mudança de perfil, aliada às diretrizes do Planejamento Estratégico do Sindicato, resultou no crescimento no número de associadas e no número de dirigentes sindicais. Dez anos atrás, apenas 16% dos sócios eram mulheres. Hoje, já são quase 30%. A participação delas nos cursos do Programa de Qualificação do SENGE-RS (ProQuali) já é de 35% hoje (era de 19% em 2018). O número de instrutoras nos cursos também apresenta potencial de crescimento.
No quadro de funcionários do SENGE a presença feminina é ampla maioria: 78% são mulheres. Na gestão do próprio Sindicato, é crescente a participação de mulheres em todas as instâncias da entidade, desde a Diretoria Executiva, Diretoria Ampliada, Conselho Fiscal, Conselho Técnico Consultivo, Núcleos Regionais, Núcleo Jovem Engenheiro e como Delegadas Sindicais nas empresas.
O Sindicato dos Engenheiros segue atento aos cenários, buscando entregar melhores serviços e condições a todas as mulheres engenheiras do Brasil.
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