Eleitores que não tiveram as digitais reconhecidas pelo sistema biométrico no primeiro turno das eleições e enfrentarem o mesmo problema no segundo turno terão que retornar ao Cartório Eleitoral de Caxias do Sul para refazer o cadastro. O procedimento é necessário porque pode ter ocorrido erro na coleta original. Segundo o chefe da zona eleitoral 169, Edson Borowski, o procedimento é necessário porque o sistema só valida o eleitor quando ele é reconhecido pela primeira vez. As informações são da Gaúcha Serra.
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Por questão de segurança, enquanto ele não for reconhecido, o software pode considerar que existem outras pessoas tentando votar indevidamente. Apesar da necessidade, não há prazo específico para recadastramento nesses casos. A partir da abertura do prazo de regularizações, que ocorre logo após o segundo turno, o eleitor tem até maio de 2018 para realizar o procedimento. Se ele não comparecer, vai continuar com dificuldade de votar por biometria. O mesmo período vale para o encaminhamento de novos títulos e outros serviços. A data de abertura ainda não foi definida pelo TSE.
Eleições 2016
Eleitor que não votar por biometria terá de refazer coleta de digitais
Procedimento é necessário porque o sistema só valida o eleitor quando ele é reconhecido pela primeira vez
André Fiedler
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