O uso da estrutura administrativa para fins de campanha, a corrupção eleitoral e o caixa 2 são considerados o tripé das proibições para quem disputa um cargo nas eleições de outubro. Se os candidatos devem ter atenção para não incorrer em ações que poderão custar um eventual mandato, o eleitor precisa ficar de olho nas formas empregadas para a obtenção do seu voto. Fixar propaganda em bens públicos é outro elemento importante a ser fiscalizado.
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