Sim, eu assisti à partida entre Brasil e Dinamarca na noite de quarta-feira, em que a Seleção Olímpica Brasileira de Futebol Masculino entrou de novo em campo, desacreditada depois das amargas estreias sem gols contra as fracas seleções da África do Sul e do Iraque, que lhes custou críticas em todas as plataformas existentes e imagináveis: dos jornais às redes sociais, das cadeiras dos barbeiros às rodas de chope, dos salões de manicure às academias de ginástica. Ninguém perdoou, especialmente quando comparada a performance dos meninos com a das integrantes da Seleção Olímpica Brasileira de Futebol Feminino, que estreou em grande estilo, metendo goleadas e mostrando o que acontece quando se leva a sério um propósito.
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