A mudança da família de Geisson Maximovitz, 35 anos, que morreu soterrado na noite de terça-feira (7), para o loteamento Mariani, em Caxias do Sul, há cerca de quatro meses, foi uma necessidade imposta pelo desemprego. Ele e a companheira, Maeli Cristina Gaio, 30, estavam sem trabalho. Para evitar o aluguel, o casal e as duas filhas, de nove e 14 anos, foram morar no terreno onde ficavam outras duas residências de parentes de Maeli. Mas a situação estava prestes a mudar.
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