Os motoristas que trafegam pela ERS-122, entre Caxias do Sul e Farroupilha, precisam redobrar a atenção ao aproximar do Km 63, em frente à sede do Grupo Rodoviário da Brigada Militar. A obra de acesso ao bairro Forqueta foi retomada na manhã desta segunda-feira e, por isso, há operários e máquinas trabalhando no trecho.
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Daer vai retomar obra de acesso ao bairro Forqueta, em Caxias
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Conforme o Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer), os funcionários da empresa Encopav, responsável pelo serviço, fazem a retirada dos meios-fios que demarcam uma espécie de canteiro central existente no local. Isso porque haverá uma alteração na faixa de tráfego para os condutores que seguem de Caxias em direção a Farroupilha. Eles passarão a transitar por essa parte mais central, liberando a lateral direita perto do prédio do Grupo Rodoviário, por onde o fluxo ocorria até então, para a obra.
Após concluir esse lado da rodovia, a empresa adotará a mesma medida no lado oposto (Farroupilha-Caxias).
Será feita limpeza das valetas, drenagem, fresagem do pavimento e nova pavimentação. A estimativa é de conclusão em 30 dias. Ao final, o local funcionará como uma rotatória.
Antes do perímetro, em ambos os sentidos, foram dispostos cones e placas indicativas alertando sobre a movimentação. A velocidade no local que é de 40 Km/h, em função do posto policial, foi mantida, segundo o Grupo Rodoviário.
A obra iniciou em julho do ano passado com a retirada da estrutura do antigo pedágio de Farroupilha para a construção do novo acesso. Porém, há cerca de sete meses, o trabalho, que tinha previsão inicial de término em um mês, parou, com 70% do serviço executado. O acesso é uma reivindicação antiga dos moradores de Forqueta, que chegaram a protestar, mais de uma vez, pela construção. A ideia é que a rotatória dê mais segurança aos motoristas, principalmente, os que dirigem no sentido Caxias do Sul-Farroupilha, e precisam atravessar a rodovia no sentido contrário para ingressar no bairro.
De acordo com o Daer, o serviço foi interrompido por falta de recursos para a compra dos materiais. A retomada será viabilizada dentro do contrato de conserva a partir da liberação de verbas pelo governo em julho.
