A decisão do governo estadual de pagar antes os menores salários dos servidores do Executivo não impediu manifestações contrárias ao Piratini na sexta-feira. Pela manhã, em assembleia no Gigantinho, em Porto Alegre, o Sindicato dos Professores do Rio Grande do Sul (Cpers-Sindicato) aprovou a manutenção, por tempo indeterminado, da greve da categoria, iniciada em 6 de setembro. Como resposta, à tarde, o governo comunicou que cortará o ponto de quem não trabalhou a partir do momento em que a paralisação foi definida (ver nota abaixo).
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