Há tempo a situação na ERS-122, entre Antônio Prado e Campestre da Serra, preocupa. Para quem usa a rodovia, parece que o trecho piora a cada dia, principalmente pela quantidade de armadilhas que o asfalto traz: apenas em junho, o número de buracos na rodovia saltou de pouco mais de 300 para mais de 660.
A manutenção do trecho deveria ser feita dentro do Contrato de Restauração e Manutenção de Rodovias (Crema/Serra), mas moradores afirmam não verem qualquer obra no local há mais de quatro meses. Apenas no trevo de acesso a Antônio Prado dois grandes buracos foram cobertos.
Além dos mais de 660 buracos, os 53 km de rodovia têm quase 100 pontos nos quais o asfalto está distorcido, formando ondulações principalmente nas laterais das pistas. Na maior parte do trajeto não há acostamento, o que torna o trecho ainda mais perigoso.
Através de sua assessoria de imprensa, o Daer afirma que está prevista manutenção de rotina na rodovia para esta semana.
Intraestrutura
Buracos na ERS-122, entre Antônio Prado e BR-116, dobram em um mês
Trecho deveria ser mantido pela Traçado, empresa vencedora da licitação do Crema/Serra
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