O Juventude apresentou mais um reforço para a sequência da temporada 2021. O zagueiro Rafael Forster, de 30 anos, chega ao clube com experiência de duas participações na Série A do Campeonato Brasileiro — pelo Goiás, em 2015, e pelo Botafogo-RJ, na temporada passada. No ano de retorno alviverde à elite, o jogador sabe da importância dessa rodagem na competição para o time.
— Têm muitos jogadores com experiência também. Isso é importante para uma Série A, para saber controlar os jogadores mais jovens. Acredito que a palavra-chave para ter sucesso nos nossos objetivos nessa temporada vai ser competitividade. Não adianta pensar lá na frente e deixar o atual momento passar — afirmou o defensor.
Formado na base do Inter e com passagem de destaque no Brasil-Pel, onde fez parte do período que tirou o time pelotense da Divisão do Acesso Gaúcha e o colocou na Série B, Forster conhece bem a característica do futebol do Rio Grande do Sul. Antes da passagem pelo Botafogo, o jogador esteve fora do país, no Zorya, da Ucrânia, e o Ludogorets, da Bulgária, onde conquistou três títulos nacionais.
O currículo com conhecimento no Estado foi algo que fez diferença na escolha do atleta em vir para o Juventude:
— Pesou por eu conhecer o estilo de jogo da região Sul. Já conhecia o clube, sabia da torcida, das condições do clube e o que eles poderiam oferecer nesse acesso para a Série A. Estou muito feliz com a decisão tomada.
Na quinta-feira (1°), o Juventude recebe o Aimoré, no Estádio Montanha dos Vinhedos, em Bento Gonçalves. Rafael Forster pode ficar à disposição do técnico Marquinhos Santos para essa partida. No entendimento do zagueiro, ele está pronto para fazer sua estreia já na próxima rodada do Gauchão.
— No mês de fevereiro, fiquei parado por conta de uma lesão séria, mas em março já tive meu retorno. Estava apto para jogar no Botafogo. Eu vinha treinando forte e me preparando para caso ficasse ou para vir para o Juventude, que foi o que aconteceu, estar pronto — disse Forster, que também atua como lateral-esquerdo, mas prefere a zaga:
— A gente conversou (com o técnico Marquinhos Santos) e eu expressei a minha preferência de atuar como zagueiro. Como já fiz a função de lateral, dentro do jogo e da competição, eu posso sim ser improvisado. É bom deixar claro que vim como zagueiro. Se precisar em outras funções, mas de zagueiro de preferência.