Antes, durante e após a final do Mundial de Clubes, um festival de avaliações sobre o futebol brasileiro e europeu tomaram conta dos noticiários esportivos. E, ao meu ver, o mais importante é apenas destacar a qualidade de jogo apresentada na partida no Catar.
O Flamengo não se escondeu. Foi valente, criou boas chances, mas caiu diante de um time que é melhor, tanto no conjunto como nas individualidades. E aí não é só uma exaltação ao futebol praticado pelos Reds. Jürgen Klopp lidera uma equipe rodada e extremamente eficiente.
Como se tratava de partida única, não foi surpresa o Flamengo segurar o empate no tempo normal. Até poderia ter vencido. Só que aí pesam os detalhes. Quando o ataque rubro-negro conseguiu criar, lá estava Alisson, o melhor goleiro do mundo.
A lição é que a distância pode ser menor. O Flamengo joga o melhor futebol do Brasil, com sobras. E se mantiver o planejamento, seguirá assim por um longo período.