Contratado em novembro de 2018, Genílson foi um dos primeiros reforços a chegar ao Estádio Alfredo Jaconi para a temporada 2019. Nas primeiras conversas com a diretoria, o principal objetivo passado fora retornar à Série B, algo que o Juventude está a uma vitória de atingir. Mesmo titular durante todo este ano, o zagueiro viveu altos e baixos.
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Genílson foi capitão da equipe durante o Campeonato Gaúcho, porém perdeu a braçadeira após a eliminação nas quartas de final, contra o Grêmio. No jogo de ida, o zagueiro foi expulso por uma falta violenta em Pepê, deixando o Verdão com um a menos por mais de 70 minutos. A inferioridade numérica foi uns dos fatores que levaram a equipe a ser goleada por 6 a 0 e eliminada do campeonato.
— Cheguei no começo e passei por tudo. Fui do céu ao inferno. Estamos a um passo de permanecer no céu e trabalhando bastante pra isso — afirmou o jogador.
Após a eliminação no Gauchão, o Juventude deu início a uma retomada na temporada, superando Botafogo e Vila Nova, pela Copa do Brasil, e tendo bom aproveitamento na Série C, chegando agora momento decisivo do torneio. Para alcançar o céu, precisa vencer o Imperatriz-MA no tempo normal ou nas disputas de pênaltis na próxima segunda-feira (9), algo que Genílson vive grande expectativa.
— Estamos dentro de casa e conhecemos nosso ambiente. Sabemos da responsabilidade que a gente está carregando e não podemos deixar que ela pese. Temos que fazer um grande jogo para chegarmos ao acesso — disse o zagueiro.
